Afastada da reta final do torneio de vôlei da Olimpíada de Tóquio, por causa de doping, a jogadora Tandara Caixeta, da Seleção brasileira, dificilmente escapará de uma punição severa que deverá ser aplicada pela Federação Internacional de Vôlei. A tendência é que pegue dois anos de suspensão. Isso lhe custaria, entre outros danos, a de ficar sem a medalha de prata conquistada pela equipe no Japão.
Essa provável pena é quase um consenso entre os que militam no direito esportivo nacional. A oposta da Seleção tentou justificar o doping, afirmando que contraiu a substância Ostarina de modo acidental. O medicamento, um anabolizante, figura na lista proibida da WADA (Agência Mundial Antidopagem).